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extratos alergênicos para diagnósticos e imunoterapia.

Ao escolher trabalhar com os extratos Alergolatina, tenha a certeza de estar optando por produtos confiáveis, elaborados de acordo com protocolos padronizados, sob estrito controle de qualidade e obedecendo as normas da ANVISA.

 

Nossos alérgenos são extraídos a partir de matérias primas adquiridas ou cultivadas sob condições controladas, preferencialmente oriundas de nosso país, apresentando uma eficácia comprovada por seis décadas de bons resultados.

 

Colocamos a seu dispor nosso Departamento Técnico-Científico (dtc@alergofar.com.br) para orientações e informações sobre o uso dos nossos produtos.

 

Caso necessite de alguma informação adicional, fique à vontade para consultar o nosso tele atendimento no número (21) 2570-4346 ou pelo celular/whatsapp (21) 98900-4980. Teremos sempre o maior prazer em atendê-lo. Atenção absoluta ao cliente e profundo respeito por ele são valores dos quais nos orgulhamos.

Catálogo Impresso Alergolatina

catálogo de formulações 

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extratos.
Teste de Puntura Alergolatina

teste diagnóstico de puntura

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teste de puntura.
TESTES.

O diagnóstico das alergias mediadas por anticorpos tipo E (IgE) implica na identificação dos alérgenos aos quais o paciente é sensível, identificação essa, essencial para uma correta recomendação do controle de ambiente, assim como para o sucesso da imunoterapia. Para esse fim são utilizados testes cutâneos de puntura e/ou intradérmicos. O teste de puntura é o teste cutâneo inicial e o mais comumente usado na prática da alergia clínica.

 

Apresentação

  • ​Apresentação: frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa de rosca e conta-gotas de vidro neutro.

  • Veículo: glicerina bidestilada em solução fisiológica (cloreto de sódio a 0,9%).

  • Volume: 1,5 a 3 mL.

  • Número de testes por frasco: 30 a 60 testes.

  • Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo proteico total (µgP/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), dependendo da natureza dos extratos.

  • Conservação: entre 2 e 10°C.

  • Validade: 18 meses a partir da data de manipulação

 

 

Alérgenos disponíveis e coleções sugeridas


A Alergolatina oferece uma variedade de alérgenos para uso em testes cutâneos de puntura, disponibilizados avulsos ou agrupados em coleções pré-definidas considerando os antígenos alergizantes mais prevalentes no Brasil.

Técnica de aplicação

  1. Colocar uma gota de cada extrato alergênico e dos controles positivo (solução de histamina a 10 mg/mL) e negativo (solução diluidora) sobre a pele, devidamente limpa, da região anterior do antebraço, a pelo menos 5 cm do punho e 3 cm da fossa cubital. O espaço entre cada gota deve ser de 2 a 2,5 cm e deve-se evitar veias superficiais;

  2. Perfurar a pele através da gota usando uma lanceta estéril, ou outro instrumento similar, em um ângulo de perfuração que pode variar de 45° a 90°. Usar sempre uma lanceta nova para cada gota de extrato, para evitar contaminação cruzada entre os extratos e a transmissão de agentes infecciosos;

  3. Levantar gentilmente a epiderme, para que seja criada uma pequena ruptura, fazendo com que aproximadamente 3 μl da solução penetre;

  4. Em um período de 2 a 5 minutos após a perfuração, retirar o excesso da gota utilizando papel absorvente ou algodão. Se houver reação adversa intensa na pele, retirar o extrato imediatamente. Cuidado para não arrastar o extrato para a região do teste adjacente.

 

 

Leitura dos resultados

  1. A leitura é realizada 15 minutos após o início do teste, para avaliação de reações imediatas;

  2. Os resultados dos testes de puntura são obtidos através da medida, em milímetro, dos diâmetros ortogonais das pápulas, utilizando uma régua, seguido do cálculo da média aritmética desses diâmetros;

  3. No geral, um resultado é positivo quando se tem a presença de uma reação 2 a 3 mm maior que a observada no controle negativo;

  4. Alguns médicos utilizam um formato de classificação da reação resultante do teste usando cruzes 2, como: (+) pápula ligeiramente maior que o controle negativo e eritema moderado; (++) pápula com o dobro do tamanho do controle negativo e eritema acentuado; (+++) pápula maior que o dobro do tamanho do controle negativo, com aproximadamente 1 cm de diâmetro e eritema acentuado; e (++++) pápula com mais de 1 cm de diâmetro, de contorno irregular (com pseudópodos) e eritema acentuado.

Texte Intradérmico Alergolatina

teste diagnóstico intradérmico

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teste intradérmico.

O diagnóstico das alergias mediadas por anticorpos tipo E (IgE) implica na identificação dos alérgenos aos quais o paciente é sensível, identificação essa, essencial para uma correta recomendação do controle de ambiente, assim como para o sucesso da imunoterapia. Para esse fim são utilizados testes cutâneos de puntura e/ou intradérmicos. O teste intradérmico é o teste cutâneo mais sensível, sendo indicado, no geral, quando os testes de puntura derem negativos, mas a história clínica de exposição ao alérgeno é evidente.

 

Apresentação

  • Apresentação: frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável.

  • Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de sódio a 0,9%).

  • Volume: 1,5 a 3 mL.

  • Número de testes por frasco: 10 a 20 testes.

  • Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo proteico total (µgP/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), dependendo da natureza dos extratos.

  • Conservação: entre 2 e 10°C.

  • Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.

 

 

Técnica de aplicação

  1. Separar seringas de pequeno volume, descartáveis e com agulhas de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada aplicação e cada indivíduo);

  2. Preencher as seringas com um volume de 0,02 a 0,05 ml de cada extrato alergênico, do controle positivo (solução de histamina a 0,1 mg/mL) e do controle negativo (solução diluidora);

  3. Realizar rigorosa assepsia da pele (com álcool a 70%);

  4. Com a seringa quase na horizontal (a 10° da superfície da pele) e com o bisel para cima, injetar a solução nas primeiras camadas da pele, imediatamente após a ponta da agulha desaparecer. Aplicar na superfície anterior do antebraço e deixar um espaço de pelo menos 5 cm entre cada injeção. Após a aplicação é ideal que apareça uma pápula inicial de aproximadamente 3 mm;

  5. Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que poderia levar a reações sistêmicas. Pode-se aspirar a seringa antes de injetar o extrato para ver se vem sangue, como uma medida de precaução.

 

 

Leitura dos resultados

  1. A leitura é realizada 15 minutos após o início do teste, para avaliação da resposta imediata e, se necessário, também de seis a 24 horas depois, para análise de reações cutâneas tardias;

  2. Os resultados dos testes intradérmicos são obtidos através da medida, em milímetro, dos diâmetros ortogonais das pápulas, utilizando uma régua, seguido do cálculo da média aritmética desses diâmetros;

  3. No geral, um resultado é positivo quando se tem a presença de uma reação 2 a 3 mm maior que a observada no controle negativo;

  4. Alguns médicos utilizam um formato de classificação da reação resultante do teste usando cruzes 6, como: (+) pápula ligeiramente maior que o controle negativo e eritema moderado; (++) pápula com o dobro do tamanho do controle negativo e eritema acentuado; (+++) pápula maior que o dobro do tamanho do controle negativo, com aproximadamente 1 cm de diâmetro e eritema acentuado; e (++++) pápula com mais de 1 cm de diâmetro, de contorno irregular (com pseudópodos) e eritema acentuado.

Teste de Contato Alergolatina

teste diagnóstico de contato

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teste de contato.

Os testes cutâneos de contato ou patch tests são os testes de escolha para se identificar antígenos de contato. O teste consiste em aplicar, diretamente na pele do paciente, os antígenos suspeitos de causar a lesão cutânea, seguido da análise e interpretação das áreas de dermatite produzidas por eles. É considerada, dessa forma, um teste de provocação ao contactante.

 

Apresentação

  • Apresentação:

(A) tradicionais – frascos ampola, âmbar, com tampa de rosca, contendo 1,5 ou 3 g da substância a ser testada
(B) discos impregnados – frascos ampola, âmbar, com tampa de rosca, contendo 20 ou 40 discos de feltro, impregnados da substância a ser testada
(C) seringas rosqueáveis – seringas de polipropileno, contendo 1,5, 2,5 ou 3,5 mL da substância a ser testada.

  • Veículo: vaselina ou gel de carboximetilcelulose.

  • Conservação: entre 2 e 10°C.

  • Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.

 

 

Contactantes disponíveis e coleções sugeridas

A Alergolatina oferece uma variedade de antígenos para uso em testes cutâneos de contato, disponibilizados avulsos ou agrupados em coleções, criadas e aperfeiçoadas observando-se as publicações do International Contact Dermatitis Research Group (ICDRG), do Grupo Brasileiro de Estudos em Dermatite de Contato (GBEDC) e da equipe de alergistas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, considerando, dessa forma, as substâncias de contato mais prevalentes no Brasil.

Técnica de aplicação

  1. Listar as substâncias a serem testadas, numerando-as, sequencialmente, em uma ficha de controle;

  2. Separar contensores para teste de contato, numerar os discos e colocar uma substância diferente em cada disco, seguindo a ordem numérica da ficha de controle;

  3. Aplicar o contensor com os antígenos direto na pele do dorso, à 2,5 cm, lateralmente, da coluna vertebral, em uma área livre de lesões ou pelos e previamente desengordurada. Não molhar o local do teste e só retirar o contensor se houver reações intensas desconfortáveis, com prurido ou queimação;

  4. Retirar o contensor após 48 horas, limpar a região com álcool a 70%, expor o local dos testes à luz solar ou luz ultravioleta por 30 minutos e realizar a primeira leitura do teste;

  5. Realçar os limites do teste com caneta especial (de retroprojetor, por exemplo) – o paciente poderá repetir a marcação para evitar que seja apagada – e após mais 24 a 48 horas, realizar a leitura definitiva do teste (total de 72 a 96 horas da realização do teste).

Vacina Sublingual Alergolatina

vacina antialergia sublingual

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vacina sublingual.
VACINAS.

As nossas vacinas são manipuladas a pedido do médico ou com prescrição médica individual, para que a sua composição e diluição sejam as ideais para cada paciente, conferindo dessa forma segurança e eficácia no tratamento.

 

Apresentação

  • Apresentação: frascos conta-gotas de polietileno.

  • Veículo: glicerina bidestilada em solução fisiológica (cloreto de sódio a 0,9%).

  • Volume: 10 mL.

  • Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo proteico total (µgP/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), dependendo da natureza dos extratos.

  • Conservação: entre 2 e 10°C.

  • Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.

 

 

Esquema de tratamento

O esquema de tratamento indicado no quadro deve ser considerado como recomendação geral, devendo ser ajustado para cada paciente.

Tabela Vacina Sublingual Alergolatina

* No geral, a vacina antialergia ´´fraca`` é padronizada de modo a ser a concentração inicial do tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos alérgenos, deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina ´´especial``, que é dez vezes mais diluída.

** URC = unidade de reatividade cutânea.

*** μgP = micrograma de proteína.

Método de administração

A imunoterapia via sublingual deve ser administrada da seguinte forma:

  1. Aplicar as gotas da vacina na região sublingual (região entre os dentes e os lábios - vestíbulo da boca). A quantidade varia a cada caso;

  2. Administrar preferencialmente em jejum, cinco minutos antes das refeições ou de lavar a boca. Aplicar sempre no mesmo horário, se possível;

  3. Permanecer com a vacina sob a língua por dois a três minutos, para depois engolir;

  4. Se houver contato da vacina com as mãos, lavá-las para evitar possível contato com os olhos e com o nariz, o que poderia acarretar reações alérgicas.

Vacina Injetável Alergolatina

vacina antialergia injetável

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vacina injetáve.

Compostas de extratos alergênicos purificados, diluídos em solução salina fenicada.

As nossas vacinas são manipuladas a pedido do médico ou com prescrição médica individual, para que a sua composição e diluição sejam as ideais para cada paciente, conferindo dessa forma segurança e eficácia no tratamento.

 

Apresentação

  • Apresentação: frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável.

  • Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de sódio a 0,9%).

  • Volume: 5 mL.

  • Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo proteico total (µgP/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), dependendo da natureza dos extratos.

  • Conservação: entre 2 e 10°C.

  • Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.

 

 

Esquema de tratamento

O esquema de tratamento indicado no quadro abaixo deve ser considerado como recomendação geral, devendo ser ajustado para cada paciente.

Tabela Vacina Injetável Alergolatina

* No geral, a vacina antialergia ´´fraca`` é padronizada de modo a ser a concentração inicial do tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos alérgenos, deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina ´´especial``, que é dez vezes mais diluída.

** URC = unidade de reatividade cutânea.

*** μgP = micrograma de proteína. 

Método de administração

A imunoterapia injetável deve ser administrada da seguinte forma:

  1. Separar seringa de pequeno volume, descartável e com agulha de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada aplicação e cada indivíduo);

  2. Após rigorosa assepsia de pele, realizar a injeção no tecido subcutâneo, de preferência na porção lateral ou posterior do braço (junção entre os músculos deltóide e tríceps, ou seja, entre o cotovelo e o ombro);

  3. Pinçar e levantar a pele para facilitar o acesso ao tecido subcutâneo, evitando injeções intramusculares ou intravenosas;

  4. Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que poderia levar a reações sistêmicas. Pode-se aspirar a seringa antes de injetar a vacina para ver se vem sangue, como medida de precaução.

Vacina AP05 Alergolatina

vacina antialergia de ação prolongada (AP05)

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vacina AP05.

Compostas de extratos alergênicos purificados, adsorvidos em gel de hidróxido de alumínio, permitindo uma absorção mais lenta dos antígenos e possibilitando um maior intervalo entre as doses.

 

As nossas vacinas são manipuladas a pedido do médico ou com prescrição médica individual, para que a sua composição e diluição sejam as ideais para cada paciente, conferindo dessa forma segurança e eficácia no tratamento.

 

Apresentação

  • Apresentação: frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável.

  • Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de sódio a 0,9%) e gel de hidróxido de alumínio.

  • Volume: 5 mL.

  • Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo proteico total (µgP/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), dependendo da natureza dos extratos.

  • Conservação: entre 2 e 10°C.

  • Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.​

 

 

Esquema de tratamento

O esquema de tratamento indicado no quadro abaixo deve ser considerado como recomendação geral, devendo ser ajustado para cada paciente.

Tabela Vacina AP05 Alergolatina

* No geral, a vacina antialergia ´´fraca`` é padronizada de modo a ser a concentração inicial do tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos alérgenos, deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina ´´especial``, que é dez vezes mais diluída.

** URC = unidade de reatividade cutânea.

*** μgP = micrograma de proteína. 

Método de administração

A imunoterapia injetável deve ser administrada da seguinte forma:

  1. Separar seringa de pequeno volume, descartável e com agulha de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada aplicação e cada indivíduo);

  2. Após rigorosa assepsia de pele, realizar a injeção no tecido subcutâneo, de preferência na porção lateral ou posterior do braço (junção entre os músculos deltóide e tríceps, ou seja, entre o cotovelo e o ombro);

  3. Pinçar e levantar a pele para facilitar o acesso ao tecido subcutâneo, evitando injeções intramusculares ou intravenosas;

  4. Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que poderia levar a reações sistêmicas. Pode-se aspirar a seringa antes de injetar a vacina para ver se vem sangue, como medida de precaução.

Padronização Alergolatina

padronização biológica

padronização biológica.
Unidade de Reatividade Cutânea

 

A Unidade de Reatividade Cutânea (URC) é um método de padronização de extratos, utilizado para titular a potência alergênica dos nossos extratos, por comparação biológica, devido aos seguintes fatos:

 

- A maioria das proteínas dos extratos alergênicos não são antigenicamente ativas.

 

- Extratos preparados a partir dos mesmos antígenos e com dosagens do nitrogênio protéico (PNU) idênticas, podem diferir em mais de 100 vezes em suas atividades biológicas.

 

- A atividade biológica de alguns antígenos diminui progressivamente com o tempo, sem que haja alterações nas titulações realizadas por outros métodos.

 

- Proteínas estranhas não relacionadas ao antígeno podem estar presentes nos extratos, não sendo raro se encontrar fragmentos de insetos, alimentos e caspa humana na poeira domiciliar, assim como a contaminação de determinado extrato pelo meio de cultura ou nutrientes.

Síntese do método

 

1 - São selecionados 10 (dez) indivíduos com reação forte positiva (++++ = diâmetro da pápula maior que 6 mm com pseudópodos) ao extrato a ser titulado, utilizando o método de puntura.

 

2 - São realizados, em cada um, testes de puntura com o extrato básico (1:1) e nas diluições 1:10, 1:50, 1:100, 1:200, 1:400, 1:800 e 1:1.600.

 

3 - O título de reatividade cutânea para cada indivíduo foi definido de acordo com a última diluição que apresentava reação positiva (+ = pápula maior que 1 mm).

 

4 - A unidade de reatividade cutânea representa a quantidade do alérgeno ativo por teste presente na diluição que ocasionou reações cutâneas (+) em cerca de 50% dos indivíduos testados.

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