vacinas para imunoterapia
vacina antialergia injetável (aquosa)
Compostas de extratos alergênicos purificados, diluídos em solução salina fenicada.
As nossas vacinas são manipuladas a pedido do médico ou com prescrição médica individual, para que a sua composição e diluição sejam as ideais para cada paciente, conferindo dessa forma segurança e eficácia no tratamento.
apresentação
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Apresentação: frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável.
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Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de sódio a 0,9%).
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Volume: 5 mL.
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Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo proteico total (µgP/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), dependendo da natureza dos extratos.
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Conservação: entre 2 e 10°C.
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Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.
esquema de tratamento
O esquema de tratamento indicado no quadro abaixo deve ser considerado como recomendação geral, devendo ser ajustado para cada paciente.
A duração total da imunoterapia injetável é, em média, de três a cinco anos.
* No geral, a vacina antialergia “fraca” é padronizada de modo a ser a concentração inicial do tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos alérgenos, deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina “especial”, que é dez vezes mais diluída.
** URC = Unidade de Reatividade Cutânea.
*** μg = micrograma de proteína.
método de administração
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Separar seringa de pequeno volume, descartável e com agulha de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada aplicação e cada indivíduo);
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Após rigorosa assepsia de pele, realizar a injeção no tecido subcutâneo, de preferência na porção lateral ou posterior do braço (junção entre os músculos deltoide e tríceps, ou seja, entre o cotovelo e o ombro);
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Pinçar e levantar a pele para facilitar o acesso ao tecido subcutâneo, evitando injeções intramusculares;
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Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que poderia levar a reações sistêmicas.